
Tal como referi anteriormente, as várias queixas que apresentei contra estas 3 antenas não me permitiram identificar qual a entidade que assume inteira responsabilidade pelos danos que as mesmas possam vir a causar na nossa saúde.
A falta de iniciativas na abordagem deste problema por parte de todos aqueles que nos deviam proteger, levou-me a apresentar uma queixa contra a forma violenta em que somos obrigados a viver nas próximidades destas antenas que garantem serem seguras, mas que ninguém se responsabiliza, ou seja, estamos por nossa conta e risco sem que ninguém nos proteja.
O Parlamento Europeu tem uma comissão de petições para a qual enviei a minha queixa, que tal como qualquer outra, necessita de passar por diversos formalismos até que seja aceite pela Comissão de Petições.
Depois de ter sido informado que a queixa estava a ser traduzida para várias linguas, fui agora notificado de que foi aceite pela Comissão de Petições, que considerou as questões levantadas em conformidade com o Regulamento do Parlamento Europeu, dado que as mesmas incidem no âmbito das actividades da União Europeia.
A Comissão das Petições deu início à apreciação da minha petição e decidiu solicitar à Comissão Europeia que inicie uma investigação preliminar sobre os diferentes aspectos do problema.
Depois de tanta indiferença e desprezo, é gratificante saber que alguém não ignorou este problema, que não deixa de ser um problema de todos aqueles que são forçados a viver junto de uma antena, de uma forma politicamente correcta. Pena é que este apoio teve de vir de fora de Portugal, porque por cá, ou existem coisas mais importantes a resolver ou simplesmente ninguém quer tomar medidas que possam ser impopulares contra os gigantes das telecomunicações.
A falta de iniciativas na abordagem deste problema por parte de todos aqueles que nos deviam proteger, levou-me a apresentar uma queixa contra a forma violenta em que somos obrigados a viver nas próximidades destas antenas que garantem serem seguras, mas que ninguém se responsabiliza, ou seja, estamos por nossa conta e risco sem que ninguém nos proteja.
O Parlamento Europeu tem uma comissão de petições para a qual enviei a minha queixa, que tal como qualquer outra, necessita de passar por diversos formalismos até que seja aceite pela Comissão de Petições.
Depois de ter sido informado que a queixa estava a ser traduzida para várias linguas, fui agora notificado de que foi aceite pela Comissão de Petições, que considerou as questões levantadas em conformidade com o Regulamento do Parlamento Europeu, dado que as mesmas incidem no âmbito das actividades da União Europeia.
A Comissão das Petições deu início à apreciação da minha petição e decidiu solicitar à Comissão Europeia que inicie uma investigação preliminar sobre os diferentes aspectos do problema.
Depois de tanta indiferença e desprezo, é gratificante saber que alguém não ignorou este problema, que não deixa de ser um problema de todos aqueles que são forçados a viver junto de uma antena, de uma forma politicamente correcta. Pena é que este apoio teve de vir de fora de Portugal, porque por cá, ou existem coisas mais importantes a resolver ou simplesmente ninguém quer tomar medidas que possam ser impopulares contra os gigantes das telecomunicações.