Recentemente foi aprovado no Parlamento Europeu uma lei para rever os níveis de exposição electromagnética a que o público em geral está sujeito. A votação teve 522 votos a favor e 16 votos contra. Esta medida foi em parte despoletada pelos inúmeros estudos que evidenciam cada vez mais a relação de utilização de telemóveis com tumores no cérebro e a que o parlamento afirma:
“Os limites de exposição aos campos electromagnéticos (EMF) que foram estabelecidos para o público em geral, estão obsoletos”.
O Parlamento Europeu “está profundamente preocupado com o Relatório Internacional Bio-Initiative referente à exposição a campos electromagnéticos, que sumariza mais de 1500 estudos sobre este tópico e que aponta nas suas conclusões para os perigos para a saúde provocados pela emissão dos equipamentos de comunicação móvel, UMTS, Wifi, WiMax e Bluetooth”, mais adianta a necessidade de “relacionar grupos de risco tais como grávidas, recém nascidos e crianças”.
Para aqueles que teimam em defender que os efeitos térmicos são a única causa de interferência na nossa saúde, que vejam neste relatório de 610 páginas, produzido por 14 cientistas que abordam a forma como campos electromagnéticos muito abaixo dos valores de segurança que Portugal defende como seguros, são na verdade apontados como causadores de inúmeras doenças que não poupam crianças e idosos. Neste estudo são abordados os efeitos não térmicos, as suas implicações no sistema neurológico, em especial das crianças e dos idosos, os efeitos associados à longa exposição que estudos à curta exposição não detectam e identifica também uma doença que actualmente afectará cerca de 2% da população, a electrohipersensibilidade (já anteriormente referida neste blog). Este estudo conclue que os níveis limites de segurança impostos por vários países, como Portugal, estão na verdade milhares de vezes acima de um valor seguro!
Em pleno século XXI como é possível que a industria das telecomunicações não reconheça que é necessário rever a politica irresponsável que aposta no risco da saúde das populações em benefício dos seus interesses económicos? E juntamente com estes senhores que ignoram o nosso direito à vida, estamos rodeados por um sistema conivente que nos exige impostos e ignora por completo a situação de risco em que milhares de pessoas poderão estar a viver todos os dias.
Hoje assistimos ao desmoronar do sistema bancário e a preocupação de todos nós centra-se nas nossas poupanças e nos nossos valores materiais que receamos perder.
Quando é que as pessoas acordam para se aperceberem que possivelmente já nos estão a tirar qualidade de vida e a comprometer aquilo que é a essência primária necessária para nos mantermos vivos, a Saúde. Se nada fizermos agora, de pouco nos servirão as poupanças amealhadas para os anos vindouros que apenas nos servirão para comprar cuidados de saúde que nos tragam alguma qualidade de vida depois de doentes.
Se a saúde dos meus filhos for afectada pela negligência daqueles que preferiram colocar a nossa saúde em risco em vez de apostar na prevenção, espero e tudo farei para que seja feita justiça.
Peço a todos aqueles, vítimas como eu, que não desistam de lutar pelos seus direitos e que façam ouvir as vossas vozes junto das entidades que nos deveriam proteger.
A nossa espada é a pena e sugiro a todos que escrevam para aqueles que deveriam ter um papel importante na nossa segurança.
Entidades a quem podem escrever a pedir responsabilidades sobre as consequências para a vossa saúde e a quem podem recomendar a leitura do “Bio-Initiative Report”:
“Os limites de exposição aos campos electromagnéticos (EMF) que foram estabelecidos para o público em geral, estão obsoletos”.
O Parlamento Europeu “está profundamente preocupado com o Relatório Internacional Bio-Initiative referente à exposição a campos electromagnéticos, que sumariza mais de 1500 estudos sobre este tópico e que aponta nas suas conclusões para os perigos para a saúde provocados pela emissão dos equipamentos de comunicação móvel, UMTS, Wifi, WiMax e Bluetooth”, mais adianta a necessidade de “relacionar grupos de risco tais como grávidas, recém nascidos e crianças”.
Para aqueles que teimam em defender que os efeitos térmicos são a única causa de interferência na nossa saúde, que vejam neste relatório de 610 páginas, produzido por 14 cientistas que abordam a forma como campos electromagnéticos muito abaixo dos valores de segurança que Portugal defende como seguros, são na verdade apontados como causadores de inúmeras doenças que não poupam crianças e idosos. Neste estudo são abordados os efeitos não térmicos, as suas implicações no sistema neurológico, em especial das crianças e dos idosos, os efeitos associados à longa exposição que estudos à curta exposição não detectam e identifica também uma doença que actualmente afectará cerca de 2% da população, a electrohipersensibilidade (já anteriormente referida neste blog). Este estudo conclue que os níveis limites de segurança impostos por vários países, como Portugal, estão na verdade milhares de vezes acima de um valor seguro!
Em pleno século XXI como é possível que a industria das telecomunicações não reconheça que é necessário rever a politica irresponsável que aposta no risco da saúde das populações em benefício dos seus interesses económicos? E juntamente com estes senhores que ignoram o nosso direito à vida, estamos rodeados por um sistema conivente que nos exige impostos e ignora por completo a situação de risco em que milhares de pessoas poderão estar a viver todos os dias.
Hoje assistimos ao desmoronar do sistema bancário e a preocupação de todos nós centra-se nas nossas poupanças e nos nossos valores materiais que receamos perder.
Quando é que as pessoas acordam para se aperceberem que possivelmente já nos estão a tirar qualidade de vida e a comprometer aquilo que é a essência primária necessária para nos mantermos vivos, a Saúde. Se nada fizermos agora, de pouco nos servirão as poupanças amealhadas para os anos vindouros que apenas nos servirão para comprar cuidados de saúde que nos tragam alguma qualidade de vida depois de doentes.
Se a saúde dos meus filhos for afectada pela negligência daqueles que preferiram colocar a nossa saúde em risco em vez de apostar na prevenção, espero e tudo farei para que seja feita justiça.
Peço a todos aqueles, vítimas como eu, que não desistam de lutar pelos seus direitos e que façam ouvir as vossas vozes junto das entidades que nos deveriam proteger.
A nossa espada é a pena e sugiro a todos que escrevam para aqueles que deveriam ter um papel importante na nossa segurança.
Entidades a quem podem escrever a pedir responsabilidades sobre as consequências para a vossa saúde e a quem podem recomendar a leitura do “Bio-Initiative Report”:
- Câmara Municipal da vossa autarquia
- Direcção Geral de Saúde
- ANACOM
- Às operadoras que colocaram as antenas
- Aos diversos partidos políticos
1 comentário:
Olá
Sem dúvida
Os riscos são imensos.
Desconhecia o relatório. Obg pela informação. Abraço
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