Foram precisos 30 anos para que finalmente alguém descobrisse o porquê do aumento de leucemia infantil nas populações que moram junto a linhas de alta tensão e postos de transformação.
Este é mais um estudo que relaciona os campos electromagnéticos induzidos com as rupturas do ADN.
Uma equipa de investigadores chineses descobriram que existe um grupo de risco formado por crianças que são portadoras de uma versão defeituosa de um gene que interfere com o sistema imunológico na reparação das rupturas de ADN. Estas crianças têm uma probabilidade maior de vir a desenvolver leucemia caso vivam perto de linhas de alta tensão ou postos de transformação.
Xiaoming Shen e outros colaboradores da Escola Universitária de Medicina Jiao Tong em Shanghai concluiram que as crianças com esta variante genética – conhecida como Polimorfismo ou snp – e que vivem a um distância de 100 metros destas fontes de campos electromagnéticos, têm uma taxa de leucemia 4 vezes superior, quando comparadas com as restantes crianças portadoras da versão funcional deste gene e que vivem na mesma zona.
Depois de tantos investigadores passarem os últimos 30 anos a tentar perceber como é que os campos electromagnéticos podem promover a leucemia infantil, Shen apresenta um explicação muito simples: As crianças expostas aos campos electromagnéticos provenientes das linhas de alta tensão sofrem mais rupturas nas suas estruturas de ADN, mas aquelas que possuem este gene modificado não podem reparar o ADN danificado tornando-se assim mais susceptíveis de vir a desenvolver cancro.
A leucemia infantil é actualmente encarada como tendo início num rearranjo cromossomático que ocorre ainda no ventre materno, seguido por uma perturbação ambiental depois do nascimento. As linhas de alta tensão podem ser um dos vários factores que podem despoletar a doença.
Ler o artigo na integra
Nota: Não pretendo incluir neste blog a problemática das linhas de alta tensão, se pretenderem mais informações sobre este tema, recomendo o blog Muito Alta Tensão.
As linhas de alta tensão, antenas e telemóveis provocam campos electromagnéticos. Apesar da grande diferença nas frequência de ambos, as comunicações móveis também estão referenciadas, com estudos publicados, como causadoras de rupturas ao nível do ADN.
Se estas crianças são apresentadas como um grupo de risco ao viverem perto de fontes de campos electromagnéticos, certamente que as antenas e os telemóveis também não serão inofensivos.
Este é mais um estudo que não deveria ser ignorado pelas entidades e individualidades que desprezam este problema.
Este é mais um estudo que relaciona os campos electromagnéticos induzidos com as rupturas do ADN.
Uma equipa de investigadores chineses descobriram que existe um grupo de risco formado por crianças que são portadoras de uma versão defeituosa de um gene que interfere com o sistema imunológico na reparação das rupturas de ADN. Estas crianças têm uma probabilidade maior de vir a desenvolver leucemia caso vivam perto de linhas de alta tensão ou postos de transformação.
Xiaoming Shen e outros colaboradores da Escola Universitária de Medicina Jiao Tong em Shanghai concluiram que as crianças com esta variante genética – conhecida como Polimorfismo ou snp – e que vivem a um distância de 100 metros destas fontes de campos electromagnéticos, têm uma taxa de leucemia 4 vezes superior, quando comparadas com as restantes crianças portadoras da versão funcional deste gene e que vivem na mesma zona.
Depois de tantos investigadores passarem os últimos 30 anos a tentar perceber como é que os campos electromagnéticos podem promover a leucemia infantil, Shen apresenta um explicação muito simples: As crianças expostas aos campos electromagnéticos provenientes das linhas de alta tensão sofrem mais rupturas nas suas estruturas de ADN, mas aquelas que possuem este gene modificado não podem reparar o ADN danificado tornando-se assim mais susceptíveis de vir a desenvolver cancro.
A leucemia infantil é actualmente encarada como tendo início num rearranjo cromossomático que ocorre ainda no ventre materno, seguido por uma perturbação ambiental depois do nascimento. As linhas de alta tensão podem ser um dos vários factores que podem despoletar a doença.
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Nota: Não pretendo incluir neste blog a problemática das linhas de alta tensão, se pretenderem mais informações sobre este tema, recomendo o blog Muito Alta Tensão.
As linhas de alta tensão, antenas e telemóveis provocam campos electromagnéticos. Apesar da grande diferença nas frequência de ambos, as comunicações móveis também estão referenciadas, com estudos publicados, como causadoras de rupturas ao nível do ADN.
Se estas crianças são apresentadas como um grupo de risco ao viverem perto de fontes de campos electromagnéticos, certamente que as antenas e os telemóveis também não serão inofensivos.
Este é mais um estudo que não deveria ser ignorado pelas entidades e individualidades que desprezam este problema.
1 comentário:
De fato , basta observarmos que
nosso corpo têm vários compostos
minerais e muitos deles são suscetíveis condutores elétricos .
Sendo assim , cada freqüência influencia de forma diferente dependendo da intensidade de campo (V/m); pode causar danos significativos .
Estamos constantemente mergulhados em váriáveis campos/freqüências e cada uma delas têm seus efeitos .
A rigor ,vemos divergências científicas que certas intensidades cotidianas não causam efeitos significativos ... e, outros que dizem que causa anomalias no decorrer de tempo.
Eu diria que , cada indivíduo têm suas próprias resistências e deficiências .
Em suma , como demorou décadas para concluir as conseqüências de quem mora próximo de alta tensão ; podemos imaginar às dos telefones celulares .
Que prevalença o bom senso .
Eu diria que até mesmo em baixa freqüência e potência , podemos ionizar o gás dentro de uma lâmpada , porque não há de criar mudanças em um corpo ?
Ao usar celulares , devemos ser mais objetivo possível ...
Isso já é aconselhável por muitos na área científica .
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