Não são só as escolas, infantários e centros de saúde que são apontados como locais de risco para as antenas de Telemóvel, os lares de idosos que alojam pessoas de idade e muitas necessitam de cuidados de saúde, são igualmente locais que não deveriam estar expostos à radiação permanente das antenas de telemóvel. As pessoas de idade vão-se tornando mais debilitadas na resistência à doença, tornando-as num grupo de risco quando expostas a ambientes que possam por em causa a sua saúde.
Oeiras tem um excelente lar de idosos localizado na R. José Malhoa. Apesar deste estabelecimento se destinar a cuidar de pessoas idosas, estão instaladas a cerca de 100 metros, as três antenas do Nº20, Nº22 e Nº32 da Av. Brasília (2 das antenas estão visíveis a partir do lar de idosos, como documentado nas fotos).
Mais abaixo na R. de Macau encontra-se um centro de dia para idosos.Uma vez mais aqui fica o reparo perante uma autarquia que diz nada poder fazer perante as instalações das antenas de telemóvel.
Seria bom que alguém respeitasse não só a nossa vida, mas acima de tudo, das nossas crianças e também a vida dos mais idosos que merecem todo o repouso nesta fase das suas vidas.
Recentemente, no dia 2 de Abril, foi aprovada pelo Parlamento Europeu, uma nova lei que irá obrigar as antenas de telemóvel e as linhas de alta tensão a serem instaladas a uma distância de segurança (que ainda se encontra por aferir) de estabelecimentos como escolas, infantários, centros de saúde e lares de idosos. Esta medida foi o resultado de alguns estudos recentes apresentados, como é o caso do Bio-Initiative Report.
Mais uma vez relembro que o facto de Portugal defender limites de segurança tão elevados e o facto de não reconhecer os efeitos não térmicos deste tipo de radiação, leva a que a vida deste grupo de risco composto por idosos que moram perto destas antenas, seja mais um triste exemplo de falta de prudência e precaução na instalação destas antenas.
Até agora, nenhum dos organismos contactado, assume qualquer responsabilidade pelos danos que estas antenas da Av. Brasília possam vir a causar na saúde de todos aqueles que moram em seu redor, ou seja, depois das antenas serem instaladas, ficamos todos por nossa conta e risco.
Perante este cenário, foi apresentada uma queixa no Parlamento Europeu.
Oeiras tem um excelente lar de idosos localizado na R. José Malhoa. Apesar deste estabelecimento se destinar a cuidar de pessoas idosas, estão instaladas a cerca de 100 metros, as três antenas do Nº20, Nº22 e Nº32 da Av. Brasília (2 das antenas estão visíveis a partir do lar de idosos, como documentado nas fotos).
Mais abaixo na R. de Macau encontra-se um centro de dia para idosos.Uma vez mais aqui fica o reparo perante uma autarquia que diz nada poder fazer perante as instalações das antenas de telemóvel.
Seria bom que alguém respeitasse não só a nossa vida, mas acima de tudo, das nossas crianças e também a vida dos mais idosos que merecem todo o repouso nesta fase das suas vidas.
Recentemente, no dia 2 de Abril, foi aprovada pelo Parlamento Europeu, uma nova lei que irá obrigar as antenas de telemóvel e as linhas de alta tensão a serem instaladas a uma distância de segurança (que ainda se encontra por aferir) de estabelecimentos como escolas, infantários, centros de saúde e lares de idosos. Esta medida foi o resultado de alguns estudos recentes apresentados, como é o caso do Bio-Initiative Report.
Mais uma vez relembro que o facto de Portugal defender limites de segurança tão elevados e o facto de não reconhecer os efeitos não térmicos deste tipo de radiação, leva a que a vida deste grupo de risco composto por idosos que moram perto destas antenas, seja mais um triste exemplo de falta de prudência e precaução na instalação destas antenas.
Até agora, nenhum dos organismos contactado, assume qualquer responsabilidade pelos danos que estas antenas da Av. Brasília possam vir a causar na saúde de todos aqueles que moram em seu redor, ou seja, depois das antenas serem instaladas, ficamos todos por nossa conta e risco.
Perante este cenário, foi apresentada uma queixa no Parlamento Europeu.
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