Após meses de pesquisa na Internet, chegamos à conclusão que estudos já existem muitos, a única diferença é na atitude que os Países tomam para com os seus cidadãos.
Portugal como anteriormente referido segue as normas do ICNIRP e muitos outros países que acharam os valores demasiado altos, optaram por fazer os seus estudos e impor os seus valores de segurança. A discrepância é tão brutal que decidimos colocar na barra lateral deste blog, um gráfico com o Rancking dos Países que mais se preocupam com os seus cidadãos e o que é facto é que Portugal está com os Países que se encontram no fim da tabela ao contrário da Nova Zelândia que destronou a Áustria ao permitir apenas uns 0.06 V/m. Será que o corpo de técnicos e cientistas do ICNIRP sabe mais que os técnicos dos outros países, ou haverá outros valores que falam mais alto?
A Espanha tem o mesmo problema que nós, uma vez que também segue o ICNIRP (se bem que nem todas as regiões aderiram a esta norma), no entanto existem uma série de estudos espanhóis que também concluem a perigosidade na forma como a população é exposta a valores tão elevados. Um dos erros apontados ao ICNIRP é que eles apenas vêm o efeito térmico da radiação e aparentemente este não é o único problema que afecta o nosso corpo.
Dos muitos estudos aqui divulgados, apresentamos um estudo espanhol que regista problemas detectados em pessoas expostas, nas suas habitações, a valores inferiores a 1.29 V/m (Em comparação com os nossos 41.25 V/m até parece que estamos a falar de uma escala diferente), dos quais estão incluídos sintomas como: fadiga, dores de cabeça, náuseas, perda de apetite, distúrbios do sono, tendências depressivas, sentimento de desconforto, falta de concentração, perdas de memória, perturbações visuais e palpitações cardíacas.
Consultar estudo The Microwave Syndrome
Hoje vemos os países divididos quanto ao problema da radiação. Em Portugal limita-mo-nos a seguir as regras dos 41.25 V/m como valor máximo ( para 900 MHz) e qualquer valor abaixo é considerado dentro da lei mesmo quando se fala de pessoas que têm 10 V/m na sua casa e onde habitam grávidas e crianças. Noutros Países como a Suiça ou Áustria, com limites máximos inferiores a 3 V/m estas pessoas já não estariam em segurança. Não sei se com os nossos valores tão elevados, haverá alguém a morar perto de uma antena que esteja a funcionar à margem da lei.
Por outro lado as próprias pessoas preferem viver na ignorância do que a preocupar-se com algo, que pensam elas, deverá ser da responsabilidade de alguma entidade que as irá proteger deste tipo de problemas. Más notícias para todos vocês, a nossa legislação referente à protecção contra as radiações electromagnéticas está feita para que os empresas de telemóvel possam rentabilizar ao máximo as suas antenas junto das nossas casas e quanto mais perto mais cobertura nós temos para fazer chamadas e menos antenas eles têm de instalar para cobrir uma determinada zona. Se a legislação os obrigasse a usar antenas menos potentes ou a garantirem menores valores de radiação para a população, certamente que eles teriam de gastar muito mais dinheiro para cobrir a mesma área.
Aparentemente as Camâras Municipais que têm de autorizar a instalação das antenas, tendem a ter uma preocupação mais paisagística do que com a saúde pública, remetendo qualquer situação de análise para a nossa autoridade competente que é a ANACOM. Este organismo por sua vez respeita a lei imposta pela norma do ICNIRP rejeitada por outros países mas que para Portugal é aceitável o suficiente para que todos nós tenhamos de habitar junto das antenas. Mesmo em situações extremas em que ao abrirmos a nossa janela estas aparecem à nossa altura a bombardear-nos com a sua radiação, Portugal diz-nos para não nos preocuparmos porque os valores apesar de perigosos noutros países, aqui na nossa terra, são completamente inofensivos, quer dizer ..., estão dentro da lei.
Portugal como anteriormente referido segue as normas do ICNIRP e muitos outros países que acharam os valores demasiado altos, optaram por fazer os seus estudos e impor os seus valores de segurança. A discrepância é tão brutal que decidimos colocar na barra lateral deste blog, um gráfico com o Rancking dos Países que mais se preocupam com os seus cidadãos e o que é facto é que Portugal está com os Países que se encontram no fim da tabela ao contrário da Nova Zelândia que destronou a Áustria ao permitir apenas uns 0.06 V/m. Será que o corpo de técnicos e cientistas do ICNIRP sabe mais que os técnicos dos outros países, ou haverá outros valores que falam mais alto?
A Espanha tem o mesmo problema que nós, uma vez que também segue o ICNIRP (se bem que nem todas as regiões aderiram a esta norma), no entanto existem uma série de estudos espanhóis que também concluem a perigosidade na forma como a população é exposta a valores tão elevados. Um dos erros apontados ao ICNIRP é que eles apenas vêm o efeito térmico da radiação e aparentemente este não é o único problema que afecta o nosso corpo.
Dos muitos estudos aqui divulgados, apresentamos um estudo espanhol que regista problemas detectados em pessoas expostas, nas suas habitações, a valores inferiores a 1.29 V/m (Em comparação com os nossos 41.25 V/m até parece que estamos a falar de uma escala diferente), dos quais estão incluídos sintomas como: fadiga, dores de cabeça, náuseas, perda de apetite, distúrbios do sono, tendências depressivas, sentimento de desconforto, falta de concentração, perdas de memória, perturbações visuais e palpitações cardíacas.
Consultar estudo The Microwave Syndrome
Hoje vemos os países divididos quanto ao problema da radiação. Em Portugal limita-mo-nos a seguir as regras dos 41.25 V/m como valor máximo ( para 900 MHz) e qualquer valor abaixo é considerado dentro da lei mesmo quando se fala de pessoas que têm 10 V/m na sua casa e onde habitam grávidas e crianças. Noutros Países como a Suiça ou Áustria, com limites máximos inferiores a 3 V/m estas pessoas já não estariam em segurança. Não sei se com os nossos valores tão elevados, haverá alguém a morar perto de uma antena que esteja a funcionar à margem da lei.
Por outro lado as próprias pessoas preferem viver na ignorância do que a preocupar-se com algo, que pensam elas, deverá ser da responsabilidade de alguma entidade que as irá proteger deste tipo de problemas. Más notícias para todos vocês, a nossa legislação referente à protecção contra as radiações electromagnéticas está feita para que os empresas de telemóvel possam rentabilizar ao máximo as suas antenas junto das nossas casas e quanto mais perto mais cobertura nós temos para fazer chamadas e menos antenas eles têm de instalar para cobrir uma determinada zona. Se a legislação os obrigasse a usar antenas menos potentes ou a garantirem menores valores de radiação para a população, certamente que eles teriam de gastar muito mais dinheiro para cobrir a mesma área.
Aparentemente as Camâras Municipais que têm de autorizar a instalação das antenas, tendem a ter uma preocupação mais paisagística do que com a saúde pública, remetendo qualquer situação de análise para a nossa autoridade competente que é a ANACOM. Este organismo por sua vez respeita a lei imposta pela norma do ICNIRP rejeitada por outros países mas que para Portugal é aceitável o suficiente para que todos nós tenhamos de habitar junto das antenas. Mesmo em situações extremas em que ao abrirmos a nossa janela estas aparecem à nossa altura a bombardear-nos com a sua radiação, Portugal diz-nos para não nos preocuparmos porque os valores apesar de perigosos noutros países, aqui na nossa terra, são completamente inofensivos, quer dizer ..., estão dentro da lei.
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